terça-feira, 4 de maio de 2010

Introdução a Informática

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  1. CARTA DE APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

    A disciplina de Informática básica é extremamente importante, vista como um recurso facilitador da aprendizagem, pois por meio dela é possível se inteirar dos conhecimentos que envolvem a informatização, tecnologia e globalização. Além disso, auxilia no desenvolvimento e aprimoramento de diferentes habilidades quando trabalhada de maneira a complementar e a enriquecer os trabalhos realizados em sala de aula.
    O capítulo 1 começa com o estudo e a compreensão de alguns conceitos básicos da área da informática usados como ferramentas no dia-a-dia, mas, que muitas vezes não se sabe os nomes corretos e suas formas diversas formas de utilização. Esses conceitos básicos referem-se a partes que envolvem desde a estrutura física do computador até programas e dispositivos utilizados nos trabalhos com essa tecnologia.
    Após o conhecimento dos conceitos básicos, o capítulo 2 abordara o estudo sobre o sistema operacional mais utilizado, o Microsoft Windows, através do qual é possível encontrar diferentes meios e formas de utilização dos programas conforme a necessidade que se tem. Algumas tarefas mais essenciais também são executadas por meio deste software e sem ele não é possível trabalhar com os recursos do computador.
    A internet que é um recurso oferecido do qual se pode usufruir de muitas formas e também buscar de inúmeras possibilidades o que se deseja é o tema abordado no capítulo 3. Pode ser usada de forma positiva e coerente, assim como pode ser utilizada com más intenções por algumas pessoas como um meio de prejudicar e de fazer o mal, por isso é necessário estar sempre atento às questões de segurança e confiabilidade ao utilizá-la.
    Posteriormente o capítulo 4 tratará sobre o correio eletrônico, que é uma forma de comunicação entre as pessoas, e é possível por meio dele, escrever, enviar e receber e-mails, criar mensagens e enviar, anexar arquivos de seu computador e enviar, criar listas de endereços dos seus contatos no catálogo de endereços, entre outras utilidades. Para isso, é necessário cadastrar uma conta de correio eletrônico (e-mail) e ter o endereço eletrônico das outras pessoas, com quem deseja se comunicar.
    O capítulo 5 traz informações sobre um processador de textos bastante utilizado, principalmente para digitação de textos: o Word, pois é um recurso bastante facilitador, além de possuir diversas ferramentas de utilização de maneira

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  2. a enriquecer o trabalho. Por meio dele é possível também, além de escrever textos, inserir figuras e imagens e trabalhar com elas, salvar arquivos, abrir arquivos antes já iniciados, entre outras. Através de opções de formatação se pode modificar ou alterar parágrafos, fontes, tabelas, páginas etc.
    O capítulo 6 abordará as funções do editor de apresentação Power Point, onde sua principal função, como o nome já nos informa, é a criação de apresentações de slides com informações acerca de um determinado assunto. Com ele, é também possível inserir figuras e imagens, efeitos de animação e de transição de um slide para o outro e cores para enriquecer a apresentação e deixá-la com um aspecto agradável para aqueles que estão assistindo.
    Nos capítulos 7 e 8, o tema é o recurso da Planilha eletrônica do Excel, em que há possibilidades de trabalhar com questões matemáticas como gráficos e tabelas com informações numéricas. Utiliza-se muito nesta planilha a inserção de fórmulas para que os cálculos sejam feitos automaticamente. Este tema é abordado em dois capítulos do livro, pois o mesmo possui muitas ferramentas que podem ser utilizadas para criar, modificar, alterar, inserir e formatar. Trabalha-se com dados numéricos e não numéricos, porém o objetivo, principal, como já citado acima, é a inserção de dados para cálculos. Os termos utilizados aqui, não são comuns, mas fazem sentido no trabalho com esses aspectos matemáticos.
    A informática nos tempos atuais tem sido uma aliada muito grande do conhecimento, basta que o professor saiba de que forma usufruir de seus recursos. Conseguindo suscitar nos alunos o interesse e a motivação para utilizar seus recursos de modo correto e coerente com o que se quer.
    A tecnologia está cada vez mais presente na realidade da maioria de nossos alunos, por isso é necessário que o professor esteja também tão atualizado quanto eles em relação a estas questões para que a informatização seja um recurso facilitador da aprendizagem e não um meio de desperdiçar o tempo de aulas.

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  3. AULA 01 - Conceitos básicos de informática

    Ampliar o conhecimento acerca da palavra INFORMÁTICA

    palavra-chave INFORMÁTICA pesquisar palavras relacionada a ela e seu significado.

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  4. Compreender a diferença entre hardware e software.

    definição a palavra hardware E a palavra software E POSTAR A DIFERENÇA.

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  5. - Sistema operacional Microsoft Windows

    Definir as utilizações do mouse e do teclado ao inicializar o Windows.

    A tarefa é fazer uma listagem das atribuições e funções dos botões essenciais de cada um desses instrumentos. Após essa elaboração, unirão todas do MOUSE e todas do TECLADO. explicar a listagens.

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  6. Relacionar os procedimentos executáveis do Windows ao uso das novas tecnologias e mídias.


    Os alunos deverão ler o texto complementar “Falta cultura digital na sala de aula”, de Débora Didonê, e o capítulo 2 (Sistema operacional Microsoft Windows) do livro “Informática Básica” e após essas leituras deverão elaborar uma sugestão de atividade utilizando o Windows que pode ser desenvolvida com as crianças ou adolescentes / jovens de forma a trabalhar a questão das novas mídias e tecnologias.

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  7. Definir as funções dos principais botões da barra de comandos da página de internet.

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  8. Identificar opções de utilização da internet.

    com base no texto complementar “Tecnologia ao alcance de todos”, de Débora Menezes e no capítulo 3 do livro “Informática básica”, elabore uma sugestão de atividade que pode ser desenvolvida pelo professor com seus alunos utilizando a internet como metodologia e ferramenta de trabalho. Após o trabalho, o grupo fará um círculo para iniciar uma exposição de todas as atividades elaboradas.

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  9. AULA 04 - Correio eletrônico

    Definir as funções dos principais botões do correio eletrônico.

    Deverão explicar como utilizar o botão que receberam como tarefa, que são os seguintes: ENVIAR, ANEXAR, RESPONDER, IMPRIMIR e EXCLUIR.


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  10. releiam o capítulo 5 “Processador de textos MS Word” do livro e escolham uma das opções do menu “inserir” para explicarem como se executa.


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  11. Editor de apresentação - MS PowerPoint

    Perceber os benefícios da internet nas atividades do dia a dia das pessoas.

    “Informações sobre o mundo da informática”, e releiam o capítulo 3 (A Internet) do livro “Informática básica”. Em seguida, deverão produzir um texto em duplas explicando os motivos e a importância da criação da internet, bem como suas principais funções e benefícios para o internauta.

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  12. Criar um modelo de apresentação de slides.

    criar uma apresentação de slides sobre como utilizar este software, com título e texto.
    no capítulo 6 (Editor de apresentação MS Power Point) do livro “Informática básica” .

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  13. AULA 07 - Planilha eletrônica Excel I

    Definir a utilização das barras apresentadas na tela de apresentação do MS Excel.

    Citar:

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  14. Perceber a formatação e definição de células na planilha DESCREVER COMO É FEITA.

    Diferenciar a conceituação dos três tipos básicos de valor constante

    : Individualmente, os alunos deverão produzir uma tabela diferenciando os três tipos básicos de valor constante: texto, número e data/hora para posteriormente abrir-se uma discussão sobre a definição de cada um e suas particularidades.

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  15. Relacionar cada operação com opções de fórmulas na utilização do Excel.Operação (adição, subtração, multiplicação e divisão). pensar e criar um modelo de fórmula para tal operação, utilizando para isso, os passos apresentados no capítulo 8 do livro: começa com um sinal de igual, em seguida abre parênteses, depois a localização de qual célula se deseja calcular, o operador aritmético, a localização até qual célula se deseja calcular e fecha parênteses.

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  16. TEXTOS COMPLEMENTARES

    TEXTO 01 - Falta cultura digital na sala de aula

    (Débora Didonê, 2007)

    Especialista em Mídia e Educação da Universidade Católica de Milão diz que a tecnologia e seu conteúdo devem fazer parte do dia-a-dia escolar.
    O Brasil ainda engatinha quando se fala em inclusão digital nas escolas públicas. Até o ano passado, das 143 mil instituições de Ensino Fundamental do país, cerca de 17 mil contavam com laboratórios de informática, segundo dados do Ministério da Educação (MEC). Porém cresce nas faculdades de Educação a preocupação em formar profissionais preparados para lidar teoricamente com a linguagem das novas mídias e seu significado nas salas de aula. É para apoiar projetos como esse que o filósofo italiano Pier Cesare Rivoltella, especialista em Mídia e Educação da Universidade Católica de Milão, na Itália, visita o Brasil com freqüência. Ele orienta pesquisas sobre a relação entre jovens e internet do Grupo de Pesquisa Educação e Mídia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), onde também dá aulas sobre Mídia e Educação, e acompanha pesquisas de mestrado na Universidade Federal de Santa Catarina.
    Para Rivoltella, os meios de comunicação dão impulso à inovação do ensino. "É a troca da abordagem tradicional - baseada na fala do professor à frente da sala de aula - pelo uso de mídias que favoreçam o trabalho em grupo mais ativo, dinâmico e criativo em todas as disciplinas." O especialista, que também forma docentes da rede pública italiana, ainda sente uma certa resistência cultural quando se fala em tecnologia na sala de aula."Os professores não são formados para lidar com elas", afirma. No Brasil, o cenário não é muito diferente. "As experiências, geralmente, são voltadas para o conhecimento técnico dos meios de comunicação, não o crítico."
    • Como os jovens se relacionam com as novas tecnologias?
    PIER CESARE RIVOLTELLA - Uma das maiores características desse público é o que chamamos de uma disposição multitarefa. Ele responde às mensagens do celular, ouve música no iPod, vê TV e fala com os amigos no Messenger - tudo ao mesmo tempo. Da mesma forma, ele sabe que acessar a internet pelo computador de casa ou pelo telefone celular é muito diferente. O computador, geralmente, é de

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  17. toda a família e fica na sala. O celular é pessoal. Além disso, o jovem de hoje reconhece as especificidades de cada tecnologia e se adapta a elas. Ele pode sair pela cidade enquanto olha a tela do celular - o que é impossível na frente da tela de um computador. Fazer tudo isso simultaneamente é uma característica típica das novas gerações. Por um lado, isso lhes confere uma elaboração cognitiva muito rápida. Por outro, acaba deixando-os na superficialidade, pois não dá tempo de se aprofundar nos assuntos.
    • Como as escolas se relacionam com esses jovens?
    RIVOLTELLA - Mal, muito mal. Hoje, as novas gerações estão completamente ligadas à tecnologia e aos meios de comunicação. Elas fazem parte de uma cidade que não é só real, mas também digital. E nesse espaço você não é brasileiro nem italiano. Os jovens de hoje são criados numa sociedade digital. Por isso, educar para os meios de comunicação é educar para a cidadania. Daí vem a urgência de a escola se integrar a essa realidade.
    • O que significa dizer que a mídia deve fazer parte do cotidiano da escola?
    RIVOLTELLA - Que ela deve permear os processos de ensino e aprendizagem, como acontece com a escrita. O papel do professor que usa a tecnologia é parecido com o do diretor de um filme. Trata-se de um professor-diretor, que não se limita a falar, mas passa a direcionar o uso dos meios de comunicação pelos alunos.
    • Qual a melhor forma de levar o tema mídia para a sala de aula?
    RIVOLTELLA - Como um tema transversal. Alguns pesquisadores defendem a criação de uma disciplina específica, mas já está provado que isso não funciona. Se apenas um professor responde pelo conhecimento da tecnologia e da mídia (como ocorre em muitas escolas que têm salas de informática), os outros tendem a se desinteressar pelo assunto. E, para ser eficaz, esse trabalho precisa ser feito em equipe. O professor de Língua Portuguesa trabalha com a análise do texto e o uso da linguagem na mídia. O de Arte, com a dimensão expressiva dos meios. O de Tecnologia, com as ferramentas. O de Matemática, com a representação da disciplina nos diferentes meios de comunicação. E assim por diante.
    • O professor que não fizer isso vai ficar para trás?
    RIVOLTELLA - Sim, já está ficando. E digo isso porque ele não compartilha com os alunos a mesma cultura, o que gera um abismo entre eles. A pior conseqüência disso é não conseguir estabelecer um diálogo educativo. Aqui, na Europa, é comum o professor ver os meios de comunicação como uma cultura popular e de baixo nível, em oposição aos livros, que são a alta cultura. No Brasil,

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  18. me parece, a questão é outra: muitos educadores não têm sequer acesso a elas. Nesse caso, a situação é ainda pior.
    • Como os professores se relacionam com as novas mídias?
    RIVOLTELLA - Uma pesquisa que fizemos em 2006 revelou que 18% dos professores italianos só usam a internet para fazer pesquisas. Eles também não debatem com os alunos os problemas culturais ligados às novas tecnologias - ou porque não entendem que isso interessa a eles, ou porque não se consideram preparados para isso. Na escola, a tecnologia ainda é vista como um perigo, não como uma aliada.
    • O que o professor precisa para explorar as tecnologias em sala de aula?
    RIVOLTELLA - Precisa saber fazer análises críticas e organizar atividades de produção usando essas tecnologias (e também os meios de comunicação). Os computadores e celulares deixaram de ser apenas ferramentas de recepção. Hoje, são também de produção. Uma criança pode tirar fotos ou fazer vídeos com um celular e publicá-los na internet. Qualquer um pode editar e produzir conteúdo. Há cinco anos, éramos apenas consumidores de conteúdos prontos. Da mesma forma, é importante o professor organizar palestras e oficinas de produção multimídia, conhecer as linguagens da mídia, saber utilizar uma câmera e dominar a dinâmica dos textos na internet, com seus links para outros textos. Na Itália, trabalhos como esse são feitos nas disciplinas de Arte e Língua Italiana no Ensino Fundamental.
    • Os cursos de graduação em Pedagogia têm a preocupação de preparar os professores para lidar com as novas tecnologias?
    RIVOLTELLA - Na Itália, ainda não temos um curso de graduação que forme mídia-educadores - isso só existe em nível de mestrado e doutorado. No Brasil, essa preocupação parece ser maior. Na faculdade de Educação da PUC de São Paulo, há estudos sobre o tema desde meados dos anos 1990. O mesmo ocorre na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A PUC do Rio de Janeiro e a Universidade Federal de Santa Catarina também têm disciplinas de Mídia e Educação nos cursos de graduação em Educação. E acompanho projetos, como orientador do Grupo de Pesquisa Educação e Mídia da PUC carioca.
    • O que um curso desse tipo deve oferecer aos futuros professores?
    RIVOLTELLA - Em primeiro lugar, é essencial definir objetivos e metodologias para uma formação que abranja todos os meios de comunicação. Isso permite que o professor, quando passar a dar aula, saiba em que momento deve usar cada mídia com os alunos, o que facilita muito seu planejamento. Ele também

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  19. precisa conhecer teorias da comunicação e da recepção e metodologias de pesquisa, como técnicas de entrevistas. E, finalmente, o curso deve ensinar a avaliar. Em mídia-educação, provas objetivas não permitem a mensuração do que o aluno vê numa imagem. É preciso observá-lo vendo TV. Analisar o comportamento no contexto real em que ele lida com a mídia, ajuda o professor a perceber comportamentos reais e a propor debates e discussões.
    • Ao mesmo tempo, o senhor defende a criação de um novo tipo de profissional, o mídia-educador. Qual o papel dele?
    RIVOLTELLA - Ele é um especialista no tema. Tem competências nas áreas de Comunicação e Pedagogia e, na escola, ajuda a formar os professores das outras disciplinas e atua em conjunto com eles no aprofundamento do trabalho educativo com os meios de comunicação. Na Europa, os mídia-educadores vem da Comunicação e da Pedagogia - ou se formam em cursos como o de Mídia e Educação, que dirijo desde 1999. Eles já atuam em algumas escolas públicas italianas, embora o Ministério da Educação não tenha posição oficial sobre a questão. Muitos são consultores de escolas, sobretudo nas que têm autonomia financeira.
    • Muitos defendem que esse mídia-educador ajude a aprimorar a programação infanto-juvenil.
    RIVOLTELLA - Eu estou entre eles. O mídia-educador é o profissional que tem competências pedagógicas para preservar os valores e a ética necessários na produção audiovisual direcionada ao público infanto-juvenil. Há tentativas de inserir o mídia-educador nos canais de TV italianos, mas as empresas ainda estão completamente voltadas a interesses econômicos.
    • No Brasil, ainda há muita resistência ao uso da tecnologia na escola.
    RIVOLTELLA - Isso é muito ruim porque o Brasil fica para trás nessa questão que é crucial. Na Europa, ela já foi amplamente superada, pelo menos no que diz respeito a computadores. O que falta é formar professores que dominem as relações entre mídia e Educação. Hoje, o que existe é uma competência instrumental, o mínimo necessário para desenvolver um pensamento crítico sobre a internet, por exemplo.
    • Dá para usar o computador em classe quando não há um por aluno? (pergunta da leitora Ana Paula Pereira Rocha Lima, Jacobina, BA)
    RIVOLTELLA - Nesses casos, o melhor a fazer é ensinar os alunos que a tecnologia é uma ferramenta social. Como fazer isso? Formando grupos que negociem o uso de uma mesma máquina. Em alguns casos, eu acho até melhor ter

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  20. menos computadores por sala de aula. As escolas provavelmente ganhariam mais se tivessem um computador em cada sala em vez de uma sala de informática com todos os computadores dentro - e 30 ou 40 turmas brigando para usar o espaço. Isso permitiria inserir as tecnologias nas práticas cotidianas. Mas só funciona se todos os professores estiverem dispostos a trabalhar com o computador no dia-a-dia.
    • Como atuar numa escola sem TV, DVD, computador?
    RIVOLTELLA - É possível desenvolver bons trabalhos usando meios como a escrita e a fotografia. Até as rádios comunitárias, que são muito comuns no Brasil, podem ser bem aproveitadas em sala de aula.
    "O papel do professor que usa tecnologia na escola é parecido com o do diretor de um filme. Trata-se de um professor-diretor"

    Referência:
    DIDONÊ, Débora. Falta cultura digital na sala de aula. Revista Nova Escola, São Paulo, n. 200, p. 15-18, mar. 2007.

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  21. TEXTO 02 - Tecnologia ao alcance de todos

    (Débora Menezes, 2008)

    Aos poucos, os computadores se incorporam ao dia-a-dia das escolas, convidando os professores a repensar suas práticas. Conheça experiências reais que vão dos primeiros passos até os vôos mais altos no mundo digital.
    AVANÇADOS
    Em São Bernardo do Campo, a tecnologia anda rapidamente e alunos da 4° série já desenvolvem projetos de robótica e animação.
    Amanda Alves dos Santos, Juliana Porto Sampaio da Silva e Davi José de Miranda, 10 anos, e Danilo Pereira dos Santos, 11, revezam-se no computador na EMEB Padre Fiorente Elena, em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo. O objetivo deles é dar movimentos a um minirrobô. Isso é feito por comandos que eles mesmos programaram. Parece cena do dia-a-dia de uma indústria de alta tecnologia ou de um laboratório de informática universitário, mas quem está realizando essa tarefa de gente grande é uma turma de 4°. série. É um caso de uso da informática na Educação em estágio avançado. O trabalho com robótica é baseado na utilização de um aplicativo de computador para programar um brinquedo montado com pecinhas do brinquedo Lego. O que transforma o modelo em robô é o bloco programável, componente interno que funciona como cérebro. Atividades com essas características fazem parte do cotidiano das escolas do município, e a Fiorente Elena é uma das que mais têm avançado. No ano passado, ela se destacou num concurso nacional promovido por uma empresa que produz equipamentos educativos, criando, com as ferramentas de robótica, o protótipo de um balanço para cadeiras de rodas - que virou realidade e hoje está no parquinho, entre os demais brinquedos. A escola também se destacou em um concurso de projetos educacionais, com a produção de um CD multimídia em que as próprias crianças da 4° série explicam o passo-a-passo da criação de um desenho animado.
    Sincronia com a sala de aula
    Embora favorecida pela política que incentiva as escolas locais a utilizar os recursos da informática, dando acesso a equipamentos como o de robótica, não é só isso que faz os projetos darem certo. O fator decisivo é a sincronia entre o laboratório de informática e a sala de aula, dando oportunidade para que todos os professores utilizem os recursos tecnológicos de que dispõem. Para conseguir essa

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  22. combinação, eles se reúnem com a coordenadora do laboratório, Luciana Henrique Consentino. Nesses encontros, discutem as aplicações de tecnologia ao projeto pedagógico da escola, organizam projetos e selecionam sites, entre eles os de pesquisa, para que alunos e docentes busquem informações de modo organizado. Ainda há períodos reservados à formação digital dos professores.
    Nessa lógica de trabalho, deixar a meninada produzir os próprios robôs, por si só, não basta. Luciana explica que, durante as reuniões de planejamento, a equipe define os temas transversais que serão trabalhados durante o ano e os associam à construção dos robôs. O balanço para cadeira de rodas foi um desdobramento de uma pesquisa entre estudantes com deficiência física: descobriu-se que o grande sonho de um deles era experimentar o brinquedo do parquinho.
    O mesmo esforço de pesquisa e reflexão em sala de aula ocorre na etapa anterior à produção dos filminhos de animação por computador, que são considerados uma forma de registro dos projetos da escola. No ano passado, Luciana Serafim, professora da 3°. série quis estimular a leitura e o trabalho em equipe com um projeto em torno de contos de terror. Durante as aulas, a garotada leu livros do gênero e partiu para a criação coletiva do roteiro A Beleza e o Horror. No laboratório, Luciana Consentino transformou o roteiro, com a ajuda dos alunos, numa animação com bonecos. Mais de 3 mil fotos dos personagens foram tiradas e, com o auxílio do programa Movie Maker, ganharam movimento no computador. Os alunos, além do aprendizado sobre a tecnologia, tiveram mais uma chance de exercitar a criatividade.
    A idéia de fazer um CD multimídia, com toda a produção de animação da escola e um passo-a-passo sobre o assunto, foi um projeto à parte, fora do horário normal das aulas. Ele foi realizado com o programa Visual Class, especialmente desenvolvido para a criação de aulas e projetos multimídia.
    Temas por séries
    Além dos grandes projetos, nos quais entram várias turmas, cada classetrabalha com os próprios. Neste ano, as 1° séries preparam um livro digital sobre folclore. As 2° gravarão um CD de áudio com lendas e contos. E as 3° trabalham no webquest Conquistadores do Espaço para aprender sobre Astronomia e Astronáutica. O webquest é um recurso que consiste na construção, pelos próprios professores, de sites sobre temas específicos, com indicação de tarefas e endereços de pesquisa.

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  23. Luciana Serafim diz que ainda não sabe mexer com todos os programas e dispositivos que envolvem robótica e animação, mas aprendeu muito acompanhando as classes no laboratório. "É empolgante ver que eles estão conseguindo fazer tantas coisas interessantes e ser parte desse processo", afirma a professora. Segundo ela, conhecer os recursos de informática ajuda a planejar as aulas. "Mas são só ferramentas que não têm utilidade se a escola não associá-las a um projeto de ensino maior."
    Dicas sobre tecnologia
    Para os pais:
    • Observe como seu filho interage com os jogos digitais, quais são seus preferidos, quanto tempo e em que momentos ele joga, se o faz sozinho ou com colegas (pessoalmente ou virtualmente), em casa ou em lan houses. Assim, fica mais fácil entender o que representam os jogos para ele.
    • Proponha participar dos jogos.
    • Negocie horários de uso do computador. Para saber se o combinado está funcionando, verifique se os compromissos escolares estão sendo cumpridos.
    • Peça para ver os registros de seu filho na internet, como página no Orkut ou os contatos no MSN. Não acesse essas ferramentas às escondidas.
    • Não invoque perigos que não existem. Explique, por exemplo, o que realmente pode acontecer se ele abrir um e-mail estranho, que pode conter vírus.
    • Se não quiser que seu filho acesse sites que você considera impróprios, instale um filtro no computador.
    Para os Professores:
    • Conheça a cultura televisivo-digital de seus alunos: o que eles gostam de ver na TV e usar na internet, como jogos e comunidades.
    • Faça um debate com os que já utilizam canais de comunicação, como o MSN: discuta as palavras que eles usam para se comunicar e compare com a linguagem culta.
    • Promova dias ou momentos de jogos coletivos na internet. Utilize os que provocam a interação, envolvem conhecimentos gerais e específicos de disciplinas da escola (Matemática, História) e estimulam estratégias, desafios e raciocínio lógico.
    • Crie uma comunidade da escola no Orkut, com a participação dos estudantes e autorização da direção. O debate em torno da criação da comunidade, de seus objetivos e regras pode enriquecer o aprendizado. Lembre que essa iniciativa envolve riscos e responsabilidades, pois trata-se de um espaço livre, onde qualquer um pode entrar e escrever o que quiser. Deixe claro que, assim como na vida real, na virtual também não podemos ofender, caluniar ou injuriar ninguém.
    • Estimule a troca de opiniões por meio de outras ferramentas, como os blogs.

    MENEZES, Débora. Tecnologia ao alcance de todos.
    Disponível em:
    http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0195/aberto/mt_161219.shtml#topo
    Acesso em: 06 de maio de 2008.

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  24. SIMUNADO PARA ESTUDO

    INFORMÁTICA

    1) COM O WORDART É POSSÍVEL:
    A) ilustrar nossos documentos.
    B) inserir uma figura da internet.
    C) inserir textos com efeitos aos documentos.
    D) formatar a fonte do texto.
    2) CÁLCULOS EFETUADOS COM DATAS RESULTAM EM:
    A) datas.
    B) dias.
    C) dias, meses e anos.
    D) meses.
    23/09/2009 16:59
    3) QUAL A FUNÇÃO DO BOTÃO ENCAMINHAR NO PROGRAMA DE CORREIO
    ELETRÔNICO?
    A) Enviar para outras pessoas um e-mail recebido do jeito que está.
    B) Enviar uma cópia do e-mail para uma pasta no seu computador para ser salvo.
    C) Enviar para a lixeira do seu computador uma cópia do e-mail recebido.
    D) Enviar uma resposta para a pessoa que lhe enviou um e-mail.
    4) QUAL DAS ALTERNATIVAS ABAIXO MOSTRA UM CONJUNTO DE DISPOSITIVOS DE
    ENTRADA DE DADOS?
    A) Teclado, placa de vídeo e mouse.
    B) Teclado, mouse e scanner.
    C) Scanner, teclado e impressora.
    D) Mouse, scanner e monitor.
    5) PARA VISUALIZAR UMA APRESENTAÇÃO, VOCÊ DEVE CLICAR EM:
    A) Apresentação e depois em exibir apresentação.
    B) Inserir e depois em inserir apresentação.
    C) Arquivo e depois em ver apresentação.
    D) Exibir e depois em exibir apresentação.

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