terça-feira, 4 de maio de 2010

Educação Inclusiva Libras e Braile

3 comentários:

  1. A disciplina de Educação Inclusiva aborda temas pertinentes com relação a teorias, estudos e pesquisas que envolvem a questão da Educação Inclusiva que deve acontecer nas escolas ao incluir alunos com necessidades especiais em suas atividades. Neste livro, serão abordados, ainda, diferentes tipos de necessidades especiais, bem como teorias que abordam as concepções e conceituações a cerca de cada uma delas, pois o livro traz como aspecto relevante a importância da comunicação e interação entre as pessoas como forma de trocarem experiências e vivências.
    Inicialmente o livro trabalha com explicações para que o leitor possa estabelecer uma conceituação da Educação Especial e da Educação Inclusiva no cenário e contexto brasileiro, com suas características e especificidades. Além disso, este capítulo objetiva levar o leitor a conhecer o tema, suscitar seu interesse e motivação pelo assunto e familiarizar-se com questões significativas que serão apresentadas no decorrer de todo o livro e que necessitam de uma maior compreensão e envolvimento com determinadas expressões e/ou palavras inerentes a esse estudo em todo o contexto histórico, educacional e social brasileiro.
    Posterior a isso, o segundo capítulo remete a algumas reflexões, especificamente sobre a inclusão escolar propriamente dita, para que o leitor possa compreender do que se trata a tão discutida e estudada inclusão, de forma a aprofundar seus conceitos e conhecimentos ao longo dos capítulos do livro. Neste capítulo, são abordados, também, a importância de se trabalhar de modo a colocar em prática a inclusão escolar e o seu modelo de atendimento.
    Na terceira aula há informações pertinentes aos estudos no campo das necessidades educativas especiais, com suas particularidades e especificidades. São abordadas as suas principais características, analisando-as como um desafio ou dilema para o professor e enfatizando o que significam as principais deficiências causadoras de necessidades educativas especiais.
    Seguido a isso, na aula quatro, analisa-se os estudos e as pesquisas relacionados às altas habilidades de alguns alunos, que também é considerada um tipo de necessidade especial, já que requererá um atendimento e atenção mais voltada às suas necessidades e particularidades, sendo apontadas suas peculiaridades sobre os mitos que existem em torno desta questão.
    A aula cinco continua as reflexões propostas pela aula quatro, ainda referindo-se às necessidades especiais de alunos que possuem altas habilidades para a aprendizagem, porém, desta vez, enfatizando concepções e conceitos sobre os mitos e também os desafios que são colocados diante do professor, ao trabalhar com alunos com tais características, demonstrando aspectos importantes deste tema.
    Em seguida, na aula seis, são apresentadas questões envolvendo principalmente, e de forma mais focada, a avaliação de alunos portadores de paralisia cerebral, de forma a considerar suas características que precisam ser levadas em conta no processo pedagógico dos alunos, no qual está inclusa também a avaliação, questão tão importante no processo de desenvolvimento de alunos com necessidades especiais.
    Na aula sete, os conteúdos trabalhados dizem respeito aos alunos que possuem necessidade especial de deficiência mental, que enfatizam a importância de perceber as particularidades e necessidades destes alunos, bem como de que forma se dá um trabalho pedagógico que contemple e dê conta das questões que envolvem o desenvolvimento deste aluno.
    A aula oito apresenta algumas reflexões sobre os distúrbios de conduta, bem como os critérios de definição destes distúrbios, entre eles, a hiperatividade, tão presente no cotidiano escolar atual, e também sobre o autismo.
    Posteriormente, na aula nove, apresentam-se os conceitos, estudos, pesquisas e contribuições que explicam a deficiência visual em seus aspectos gerais, bem como o desenvolvimento do ser humano que apresenta esta deficiência e apontamentos que se direcionam para o atendimento, entendimento e a compreensão de significados e representações junto deste aluno.

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  2. Na aula dez, como uma continuação dos estudos sobre o deficiente visual, estuda-se sobre a presença dos deficientes visuais na escola regular – que deve ser um espaço de acolhida e bem-estar a todos – e a importância de uma sala de recursos e de uma relação prazerosa e interativa entre o professor e o aluno. Este capítulo traz ainda o histórico da criação das escolas especiais e algumas regras que devem ser consideradas pelo professor ao se trabalhar com alunos com deficiência visual.
    Mais adiante, na aula onze, apresentam-se os estudos que giram em torno do sistema Braille, uma forma diferente de se ler e escrever, direcionada às pessoas com deficiência visual. Conta-se o processo histórico da invenção do sistema Braille, os instrumentos utilizados para a escrita, a leitura tátil e a importância deste sistema de leitura e escrita nos dias atuais.
    A aula doze remete-se a um outro sistema de leitura e escrita, mas este agora voltado às pessoas portadoras de deficiência auditiva. Por isso, traz à tona a trajetória histórica pela qual passou o sistema de Libras, pelo qual o deficiente auditivo tem a possibilidade de se alfabetizar e se letrar. Traz ainda aspectos importantes sobre a língua de sinais e língua oral, bem como características e peculiaridades especificas do deficiente auditivo em seu desenvolvimento.

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  3. Seguido a isso, o capítulo treze reflete sobre o processo de letramento e alfabetização para o deficiente auditivo, como deve se dar a questão da integração deste aluno na escola regular, o papel da escola como intérprete e a relação entre o professor e o aluno surdo.
    O capítulo catorze ainda refere-se à deficiência auditiva, porém, desta vez, tratando-se da interferência da linguagem de sinais nas produções escritas de textos destes alunos, analisando-se diversos aspectos referentes ao processo de desenvolvimento das habilidades e capacidades dos alunos de acordo com a linguagem.
    Posteriormente, na aula quinze, trata-se sobre a legislação e os direitos constitucionais a cerca da inclusão, levando em consideração as discussões e práticas de inclusão, bem como o currículo que deve seguir as especificidades e particularidades dos alunos portadores de deficiências. Aborda, ainda, as adaptações curriculares já feitas na Educação Inclusiva e que estão em vigor atualmente.
    A aula dezesseis traz reflexões que auxiliarão o professor em sua prática diária com os alunos portadores de necessidades especiais, pois aborda estudos sobre as atitudes e técnicas que podem facilitar o trabalho com a inclusão. Para isso, traz alguns aspectos referentes às práticas que comumente vê-se nas escolas que induzem à exclusão e não à inclusão. Esta aula traz ainda o estudo de três documentos internacionais bastante importantes para o estudo da inclusão destes alunos.
    Mais adiante, na aula dezessete, o que se traz como foco principal de reflexão é a questão do trabalho pedagógico em turmas multisseriadas, de forma que se pense sobre a realidade que enfrentam as pessoas com algum tipo de deficiência e de que forma pode ser feito o trabalho pedagógico visando à inclusão destes alunos.
    A aula dezoito, que é uma continuação da aula dezessete, prossegue as reflexões sobre o trabalho pedagógico que deve ser realizado em turmas multisseriadas, porém, desta vez, abordando como se dá a construção e o processo do trabalho pedagógico qualitativo, bem como a importância do trabalho diversificado com estes alunos, de acordo com suas necessidades especiais.
    Depois, na aula dezenove, são abordados temas relacionados à prática educativa em sala de aula, de forma que se consiga atingir os objetivos a cerca do desenvolvimento, da aprendizagem e da inclusão dos alunos com necessidades especiais. É necessário seguir um caminho de prática educativa para que se tenham os resultados almejados com estes alunos que possuem alguma limitação física ou mental.
    Para finalizar o livro, a aula vinte traz reflexões sobre as especificidades e características da escola inclusiva, enfatizando alguns aspectos relevantes, como a formação adequada e de qualidade da equipe de professores e a formulação de um Projeto Político Pedagógico viável e prático. Desta forma, estar-se-á contribuindo para uma Educação Inclusiva, que leve em consideração e respeite o aluno tal qual como é com suas necessidades e particularidades próprias.

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